sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Felicidades!

Parabéns Fê!
Adoro você, viu, mocinha e torço sempre por ti!
(Nos aguarde mais tarde, hehehehe....)

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Coisas da vida

Sabe o que é bom?
Conquistar muito amigos,
Sorrir sempre, a beça, do nada, sem motivo,
Se apaixonar e fazer apaixonarem...
Sabe o que é muito bom?
Encontrar inesperadamente aquele amigo que você ama mas perdeu contato,
Uma festa surpresa naquele dia que você está carente,
Passar um dia inteiro trancado em casa curtindo seu amor,
Sair sem rumo e perceber que qualquer lugar será perfeito naquela hora...
Sabe o que é ótimo?
Que tudo isso seja de verdade.
Quando se tem amizade, porém daquelas sinceras e verdadeiras,
Quando se sorri, porém não só com a boca, mas com a alma,
Quando nos apaixonamos, mas sem esquecer do amor-próprio,
Quando no amor há amor e ainda mais: respeito, fidelidade, dedicação.

Ter um porto seguro e viver com confiança e tranquilidade é essencial.
Sempre.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Dança

Quem tá de fora da roda não sabe como é a ciranda.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

O homem do queixo grudado

............Era uma vez um homem que amava seu umbigo, desde o início sempre foi assim, ele vivia a olhar para seu umbigo, admirando-o. Com o passar do tempo de tanto estar nesta posição o corpo criou uma pele que fez seu queixo ficar grudado em seu peito, era como se tivesse nascido dessa maneira.
............Então ele nunca mais passou pelo constrangimento de encarar o mundo e as pessoas, enfim ele ficou do jeito que queria e quem quisesse fazer parte da sua vida tinha que se ajoelhar, pois ele nunca levantava a cabeça.
............E seus dias passaram a ser dessa forma, ele não olhava as pessoas nos olhos, não encarava o seu mundo, olhava somente para si e era servido sempre de joelhos. Esqueceu de tudo a sua volta, das pessoas em sua vida, das coisas que fizeram por ele, das suas responsabilidades e da importância alheia. Aliás, isso foi trocado, pois a importância era ele, o seu momento e tudo o que tinha vontade. O resto de antes era nada.
............Mas o homem era sempre insatisfeito, pois ele sofria da antiga e rara Síndrome do Mais. E por causa dessa doença ele nunca estava realizado, para ele sempre faltava algo e sempre tinham que fazer mais por ele. Do homem não podia se esperar nada, coitado, ele era muito ocupado, preocupando-se consigo mesmo, suas vontades e seu belo umbigo, pois ele enfim vivia para isso, não é mesmo? Era sua obrigação moral ter o umbigo mais belo de todos.
............Com o passar o tempo o homem do queixo grudado não percebeu, mas por escolher ser assim – "levemente" egocêntrico – ele perdeu muitas coisas. Até seu corpo se trasnformou, sua cabeça nunca mais se ergueu, algumas pessoas diziam que era por má vontade - já que achavam que a pele do queixo tinha incrível elasticidade -, outras afirmavam que isso não seria possível, ele olhou tanto para si, que ficou atrofiado dessa maneira, já raros tinham certeza que era culpa do peso de consciência e vergonha que ele carregava em sua nuca. Mas no final das contas, o certo era que talvez fosse um pouco de cada coisa.
............O homem vivia angustiado e se angustiava ainda mais por não saber o motivo de toda aquela angústia. Ele não conseguia compreender que deixou de lado os mais belos momentos do mundo, que não olhou para as pessoas que o amava, que não deu carinho a quem se dedicou a ele, que não deu atenção a pequenos inocentes que o admiravam, que não teve tempo de ajudar quem estava ao seu lado, que não notou e valorizou quem importava de verdade. Pois durante toda sua vida ele só olhou para si e para quem se ajoelhasse a ele, não retribuía quando eles se erguiam, nem ele sabia por que, se era porque não queria ou porque não conseguia.
............E os anos foram passando, e ele começou a notar que agora não conseguia mais manter por muito tempo um sentimento de verdade ao seu lado, ele vivia de ciclos que precisavam sempre de renovação, já que todos acabavam um dia se cansando de tanto ficar ajoelhados.
............Mas acontece que um dia o homem do queijo grudado percebeu que tudo se tornara vazio e percebeu que sentia falta do que não deu valor, e ficou com medo por ser tarde demais e sentiu um frio tão intenso por dentro como se algo estivesse errado. Antes mesmo de sua razão se dar conta do seu imenso pardieiro de besteiras, seu corpo reagiu, a pele que grudou seu queixo começou a diminuir apertando-o, sem deixar espaço, pois agora era ela que exigia mais, assim como ele próprio fez toda vida, e de tanto querer e pedir, foi se apertando até sugar todo ar.
............E para o arrependimento já era muito tarde, o homem do queixo grudado morreu sufocado olhando para seu belo umbigo.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Amanhã é o fim do mundo

............É o fim do mundo! Amanhã! – gritava o jornaleiro da barraca.
............A paranóia dominava a vila, era o fim, o fim de tudo, o fim do mundo (deles), todos sabiam, mas ninguém esperava. A data já estava marcada, o horário agendado e mesmo assim a surpresa foi inevitável.
............Talvez porque todos pensavam que Ele estava de brincadeira, era só mais uma piada. Mas não, quando o céu se tornou verde com nuvens em tons lilás e a única coisa familiar era seu horizonte alaranjado, todos sabiam: ia mesmo acontecer. O aroma de rosas que dominava a praça local foi substituído por um nojento odor de piche novo, o sol não descia, e a noite certamente não iria chegar, o frescor do ar de toda vila foi substituído por um mormaço tão quente e mal cheiroso como um hálito de um cão velho.
............As crianças ficaram insolentes e os velhos cheios de razão e lucidez, os adultos por sua vez afloraram toda sua indiferença, afinal se era o fim não haveria nada o que fazer. Orgias, festas, brigas e risadas começaram a surgir aos poucos durante o dia, e já no final da tarde a zona estava fincada. Homens brigavam e se matavam para resolverem suas desavenças, mulheres sentavam nuas nas calçadas, adolescentes praticavam sexo em grupo no meio da praça, pois nenhuma daquelas moças queria morrer virgem e nenhum dos rapazes sem realizar todas as suas fantasias inimagináveis, nenhum filme de baixo escalão poderia visualizar aquela cena chocante que acontecia ao céu aberto em plena luz do dia. Na velha padaria, drogas eram consumidas pelos velhos e a única distribuidora de bebidas da cidade já estava sem estoque.
............Quanto mais a festança desenfreada aumentava, maior era o cheiro podre da vila. As plantas aos poucos foram murchando e em menos de uma hora não havia mais um tom verde por ali, e após murcharem, tornaram-se secas e se desmancharam no chão, e algo diferente ocorreu, o seco tornou-se líquido, formando um musgo viscoso de cor vinho, e este musgo descia pela alameda principal da cidade.
............Todas as casas estavam abertas, com sons no último volume, muitas delas totalmente quebradas, lojas açoitadas pelo vandalismo, inúmeras mulheres espancadas, vários maridos mortos, quase uma totalidade da vila estava bêbada e drogada, e a orgia que antes reunia somente os jovens, agora alcançara por completo os habitantes daquele lugar isolado do mundo. Todos estavam irreconhecíveis, entorpecidos pelo consumo desregrado, nus em pelo e se acasalando como animais no cio.
............Mas uma coisa havia sido esquecida, a insolência, na verdade no início todos consideravam a opinião e crítica das crianças uma insolência e ninguém via o que era certo. E naquela vila que ficava não se sabe onde, logo perto de não sei como, havia apenas sete crianças.
............E o nojo que as dominava fazia o musgo descer mais veloz pela alameda, e quanto mais a revolta penetrava por suas veias mais o musgo brilhava em sua cor vinho, e quando as lágrimas das sete banharam a virada do hoje para o amanhã, o fim se tornou início.
............Os corpos, casas e coisas foram banhados e derretidos por aquele fétido material. E o céu voltou a ser azul, e o amanhã virou hoje, e as crianças cresceram, e elas souberam que o podre sempre seria podre e estava predestinado a se tornar verdade. E enfim, a restauração se iniciou, desta vez, limpa e verdadeira.
............E foi tudo naquela cidade isolada do mundo, que ficava não se sabe onde, logo perto de não sei como, que sete crianças em seu sétimo ano de vida começaram um repovoamento que durou sete anos...
............Até o musgo voltar novamente.

Ai

A única coisa que consigo pensar é: Calooor.
Aff. Detesto!

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Mão única

............O trânsito estava infernal dentro daquela mente, eram mil coisas indo e vindo. Já no coração tudo estava quieto, batia fraco, quase na sonoridade mudo-calado.
............Aquilo era impossível, inaceitável, praticamente um suplicio. Onde esconderam a cartilha? Alguém havia escrito um manual para se coordenar algo tão sério e complicado. Mas onde estava ele? Ou ao menos qualquer um? Algum manual de instruções, de bons modos, de boas-vindas, de boas-idas, de boas e bons ou da bondade ao menos?
............Da forma que estavam indo as coisas tudo ia virar um caos, daquele mais amarrotado e atrapalhado, todos estavam imigrando para a mente e deixando o restante em estado desértico, parecia uma via de mão única. O coração – desditoso - não se importava com mais nada, saia quem quisesse sair, mas para entrar... aí a coisa complicava, pois para entrar neste território em questão a revista era mais criteriosa que a alfândega americana. E enquanto isso na mente tudo fervilhava.
............Problemas buzinavam para a tristeza que deixou o seu veículo pifar no meio do caminho, lá atrás a pressa tinha batido na ansiedade e as duas estavam tentando se entender numa conversa sem fim, enquanto isso logo ao lado a raiva estapeava a si mesma com uma cólera incontrolável daquilo tudo. A preocupação passava no acostamento muito lentamente querendo saber se todos estavam bem, e colado nela vinha o peso de consciência, aproveitador como sempre. O cansaço estava tão exausto que nem queria saber da movimentação, fechou os vidros e quis tirar um cochilo, mas a insônia que reclamava aos quatro ventos não ia deixar acontecer aquilo fácil e para isso ela contava com o auxílio dos seus amigos pensamentos ruins, tão reclamões quanto ela.
............Lá na frente estavam reunidas a esperança, a fé, a serenidade, o equilíbrio, a solidariedade e o bom-senso, todos em busca de estabelecer uma ordem para o caos que se instaurara naquele lugar. Afinal, que mente agüentaria uma sobrecarga dessas?
............A primeira ação foi despachar logo a alegria para o coração a fim de causar uma movimentação por lá e, com certeza, assim conseguiriam desafogar um pouco aquela confusão. O próximo passo seria a análise geral de cada um daqueles transeuntes, verificação do histórico geral, de pontos negativos, além de análise psicológica.
............O trabalho seria árduo, porém altamente necessário. Estabelecer a ordem era essencial em qualquer conjunto, esteja ele onde estiver.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Soninho

Horário de verão, aff...

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Toca Raul!

Olha, Raul é o cara. Só tem música boa, figura rara, muito doida, escreve bem.
Essa música é o que estou sentindo de cabo a rabo!
Totalmente show de bola, hehehe.
Não achei um vídeo legal com o Raul cantando, mas esse aí com o Gabriel tá ótimo.


Para ver a letra: http://letras.terra.com.br/raul-seixas/90872/
Para ouvir a música, com Raulzito: http://br.youtube.com/watch?v=RhM2YO6EVZI


terça-feira, 14 de outubro de 2008

A mim

A casa emite seu eco,
Vazio e profundo.
Vazio e profundo assim está o pensamento.
Em um passeio por esses corredores,
O frio começa pelos pés e vai até o peito,
No frio, o frio azulejo.
Aquele olhar dentro dos olhos era apenas um olhar
E o velho relógio atinge suas doze badaladas,
Som repentino que corta a madrugada,
Percorre as ruas e alcança você,
Mas não há nada para se dizer.
Sentada na cadeira da sala,
Respiração suspensa pelos desejos distantes,
Chata calma chata que é quebrada.
Passos a mim,
Cheiro, mãos, cabelos, lábios.
Dentro de mim,
Agora é o momento
E dentro de mim,
Menos vazio e mais profundo,
Tudo está em paz.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Festa no firmamento

............Todas as Estrelas irradiavam seu brilho mais ofuscante e, a dona da noite, a senhora Lua estava toda cheia e pomposa pela alegria do local.
............Os Astros, sempre belos, eram poucos e muito reservados, procuravam passar de forma discreta, apesar de sempre serem notados e deixarem suspiros comovidos entre os observadores. Mas haviam aquelas mais atiradinhas, e onde não havia? As cadentes! Ah, essas danadas, gostavam de exibir seu rastro magnífico e ouvir todos os secretos desejos, desejos mais íntimos, e entre olhares de esperanças elas iam embora com a promessa de realizá-los, embora soubessem que no final não seria assim. Mas sem corações quebrados, os finais felizes não seriam tão bem reconhecidos, não é mesmo?
............No infinito as coisas caminhavam da maneira mais delicada e magnânima de ser, tudo em seu misterioso engenho da mais perfeita função. Beleza, brilho, paz, um inexplicável som percorria o local. Talvez a voz dos anjos.
............E apesar da incrível festa, existiam aqueles que não gostavam da alegria alheia e sim, queriam ofuscar o brilho de qualquer maneira, não queria que outros olhos contemplassem a beleza daquele momento. Eram as carregadas que se aproximavam, as nuvens negras.
............A Lua, em seu esplendor, não permitiria que uma onda de gotas tristes estragasse sua noite e tratou de combinar com seu amigo vento uma brisa leve porém eficiente. Sorriram satisfeitos, na maioria das vezes uma delicadeza conseguia resolver uma terrível tempestade. E ela estava dona da razão, afinal era ela, a dona, a mais bela das belas, a Lua, tão adorada, tão linda, tão inspiradora e tão solitária. O mais perfeito dos perfeitos ou o mais desejado dos desejos às vezes era inatingível. Mas ela era ela, e a vida seria assim, porque ela pertencia ao céu e ele não era de ninguém.
............E enquanto ela bebia seu néctar e olhava para baixo, aqui embaixo existiam os que se embebedavam com a visão lá de cima, sem ao menos imaginar como lá é tão igual aqui. Tudo tão igual...

Vai saber

"Cada um sabe dos gostos que tem, suas esperas, suas curas, seus jardins"

Acrescentaria a essa música: Será que cada um sabe das escolhas que tem?
As vezes fico pensando nas prioridades da nossa vida, nas decepções que deixamos, nas expectativas quebradas, nas vezes que somos mesquinhos...
O pior é que isso tem consequências.
Pensamos nisso?
Ainda bem que existe o velho e bom amigo TEMPO.
Assim como ele cura, ele ensina também.
Espero.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Putz



E num só passo ir para outra galáxia...

Vibe positiva

Tenha você também!

Conclusão

Sabe do que mais? Cheguei a uma conclusão verdadeiríssima:
O mundo é um hospício, onde os normais são os malucos.
Certeza, minha gente!
Quero minha camisa de força na cor lilás, por favor!
Hehehehehe

Bom, muito bom

Amigo é um "tremdanadodebomsô"!

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Caminhando, sempre

Olhar para o infinito azul me faz ver como sou grande dentro de mim mesma.

Certeza incerta

Olhe e faça antes que seja tarde.
Se importe, valorize, goste do que se tem,
Mesmo que o ter seja por 10 segundos...
Sinta como se nunca mais nada fosse igual,
Aprecie o momento, valorize o único.
Respeite quem se conhece, guarde quem não se vê...
Mostre quem é você de verdade.
Atenção no momento...
Ele dura muito, ele passa rápido, nunca se sabe.
O saber se concentra só em uma coisa,
No fim, que é a única certeza.

Recupere-se

Incrível a capacidade de dar importância a quem não se deve,
importância a quem finge, a quem engana, a quem só trata bem quando tem interesse.
Incrível a capacidade de confiar (de novo - só em quem não deveria -),
confiar que há respeito, que há consideração, que é diferente.
Incrível a capacidade de acreditar na mudança,
mudança do que nunca muda e que possivelmente nunca mudará.
Incrível a capacidade de valorizar (uma coisa que não é nada),
valorizar carinho armado, um momento que é falso, uma usurpação.

Amanhã talvez melhore, mas pode ser que não.
Amanhã é sempre amanhã depois de hoje e talvez nunca chegue de uma certa perspectiva.
Ou sim, pode ser que sim, faça ser que sim!

Aprenda sempre com os momentos difíceis,
Afinal, como diria o autor Rubem Alves: Ostra Feliz Não Faz Pérola.
Mas lembre-se: enriqueça, mas se recupere!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Para mim. Oba!

.....Hoje para minha surpresa muitíssimo agradável, um desses monstros do talento deixou uma poesia dedicada a mim! Ameeeeeeeei!
Segue:



(Professor Sílvio Brasil)

Essa poesia cai como uma luva em você, querida Lorena! Morena atual. Beijos do Brasil.

Morena
............
Abro os olhos envelhecidos de sentimentos novos
Um sorriso moreno me invade a lucidez
Chego mais perto e teu perfume fala por teus poros
Uma felicidade de inusitada nudez
............
Dos teus olhos o sorriso da alma expande
Por todo teu corpo que reluz felicidade
E por mais que te envie meu olhar humilde
Não perceberás o quanto do meu peito invade
............
Há de ser feliz de igual tamanho
O ser que te desfrute nos anéis de extremos laços
Para ter a augusta nobreza de não ser sonho
E se enredar profundamente em teus divinos abraços
............
Traga nesse sorriso brejeiro, morena!
A tua luminosidade que nos deixa desequilibrados
Para adornar nossa noite de docilidade serena
Com laços de carinhos na tela emoldurados.
............
(...../Sylvio Brasil)..........

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

O povo!!!!

E não é que políticos da famosa história dos 13º, 14º e 15º salários foram eleitos?
Meu pooooooooooooooovo, como pode!!!!
Não dá pra acreditar na falta de memória.

Afff...

Naquela tardezinha

Ontem, final de tarde, vento de leve.
Você aqui, eu ali.
Tudo de bom, tudo de ótimo, tudo de você.
Seu cheiro, seu jeito, sua vontade.
Liberdade de querer bem e ser querida.
Então....
A Dona Noite misteriosa...
Um momento, um encanto ou um destino?
Adorável!

Bandeira branca

A única coisa que eu quero é paz, acima de tudo, acima de várias outras coisas.
Não tenho a intenção de provocar, disputar, competir, aparecer ou qualquer outra coisa do nível. É sério, não tenho o mínimo saco para isso, nunca tive e não tenho tendência nenhuma em ter. Corro atrás dos meus objetivos sim, mas quando se trata de joguinhos sou preguiçosa assumida - neste aspecto - além de achar isso tudo muito "Malhação" para mim.
............................
Penso que o que tem que ser, vai ser ou já é.
Se algo tem que vir para mim, vai vir, se tiver que ser reconhecida, vou ser e por aí vai, claro que não adianta cruzar os braços, tem que ir atrás, mas creio que entendem o que eu quero dizer.
Momentâneamente tenho o que eu quero e já me livrei de tudo que o me incomodava, portanto, não estou atrás de nada (leia-se nada que seja de outros ou que fira a moral de alguém).
Maktub, o que tiver que ser vai ser. Mais cedo ou mais tarde, independente de contrariedades minhas ou alheias. Não adianta stressar, se uma coisa boa ou ruim tem que acontecer, ela vai acontecer. E comigo, pelo menos o que não tem que ser, já foi resolvido. Estou assim: prática, o que não está bom é tchau e o que eu quero vou atrás.
............................
Na vida é assim em todos aspectos: profissional, familiar, amizade, etc. Isso cabe para tudo!
Enfim, gostaria de ser amiga de TODOS, daquelas de sentar no boteco e fofocar sobre a vida corrida.
Isso tudo é sincero e de coração!
............................
Uma músiquinha (religiosa) que adoro muito:
............................
"Te ofereço paz,
Te ofereço amor,
Te ofereço amizade,
Ouço tuas necessidades,
Vejo tua beleza,
Sinto os teus sentimentos,
Minha sabedoria flui de uma fonte superior,
E reconheço essa força em ti,
Trabalhemos juntos,
Trabalhemos juntos!"

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

O jogo é

Sorria!
Contagie-se e saia contaminando a todos.
Momento muito bom! Te desejo em triplo o mesmo.
Semanas boas, dias bons e o futuros melhores ainda...
Amém!

O Ponto

Quando a liberdade está a um passo,
É a hora que você pára e se pergunta se realmente quer estar livre.
Você está preparado?
Você realmente quer sair do seu mundinho previsível e iludido?

Sua cabeça está leve, mas seus pés estão pesados,
Então você se lembra de tudo aquilo que já viveu,
Toda a ternura, todo o conforto e todo amor (esquece as mentiras).
Será, será que vale a pena? Será, será que vale?

Viver uma bonita ilusão ou encarar a realidade,
Este é seu impasse.
E quanto mais você pensa, mais passos você dá para trás.
Pare já, deixe disso, siga em frente!

Eu sei, e como sei, isso não é nada fácil.
Mas quem disse que seria? A decisão agora depende de você.
Você está preparado?
Você realmente quer sair do seu mundinho previsível e iludido?

Essa é sua vida, essa é nossa vida,
O ponto final ou de partida, onde todos chegamos um dia.

Diferença

Sorrisos e olhares, conversas agradáveis, o resto era previsível... Nem tanto.
O que era previsível foi de certa forma uma surpresa, pois o que era para ser uma simples reação física, passou a percorrer um caminho diferente do que deveria.
Um brilho, uma batida, um suspiro. Sensações e sentimentos agradáveis.
Talvez o momento em que o eterno seria agora havia chegado, talvez era a hora de se deixar confiar e encarar o que queria de verdade, talvez e só talvez chegou o certo.
Não sei se isso é para tanto, talvez não, com certeza não.
Afinal o que era agora estava bom e o certo nem sempre vem fácil, o desejo era não errar de novo.
A tranqüilidade predominava e a alegria era constante, pois todas estas decisões estava a pratos limpos e muito bem aceitas, mesmo não querendo-se admitir uma grande explosãozinha feliz.
E apesar de todos esses pré-avisos e pré-cuidados, uma coisa estava clara...
O sorriso era constante.
Mas seria ele definitivo? Acho que sim.
Esperemos.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Sabor

Quando se alimenta do amargo ou do insosso, experimentar o doce é sempre mais doce.
Mais mágico, mais importante e mais especial...
É sempre mais valioso, muito, muito valioso.
O doce é mais doce...

:) :) :)
s2